Alguma coisinha de Negri e Hardt sobre a multidão...
“(...) a multidão não é um sujeito que já existe. Ela não é o todo dos trabalhadores conforme já o são atualmente. Em nossa visão, a multidão é um projeto político por si só. Ou seja, poderemos nos tornar a multidão se conseguirmos encontrar um modo de organização que permita que isso ocorra.”
[HARDT, Michael. “A rede concreta”. Entrevista com Michael Hardt, Por Márcio Senne de Moraes, 2004. Disponível no site <http://www.midiaindependente.org/eo/blue/2004/08/288012.shtml>Acessado em 28 de outubro de 2007.]
“ (...) reconheço a multidão como uma nova realidade social, em torno de uma nova configuração do trabalho e de novas formas de sua organização.”
[NEGRI, Toni. 'É preciso retomar o contato com as bases'. Entreviste de Negri à Retz, por Maria Eduarda Mattar, com a colaboração de Paulo Lima e Joana Moscatelli. Disponível no site:<http://www.wooz.org.br/entrevistarits5.htm> Acessado em 28 de outubro de 2007.]
.
[NEGRI, Toni. 'É preciso retomar o contato com as bases'. Entreviste de Negri à Retz, por Maria Eduarda Mattar, com a colaboração de Paulo Lima e Joana Moscatelli. Disponível no site:
.
.
“(...) a multidão não é um sujeito que já existe. Ela não é o todo dos trabalhadores conforme já o são atualmente. Em nossa visão, a multidão é um projeto político por si só. Ou seja, poderemos nos tornar a multidão se conseguirmos encontrar um modo de organização que permita que isso ocorra.”
[HARDT, Michael. “A rede concreta”. Entrevista com Michael Hardt, Por Márcio Senne de Moraes, 2004. Disponível no site <http://www.midiaindependente.org/eo/blue/2004/08/288012.shtml>
Comentários