" (...) a resistência aos comandos da economia da cultura é reconhecida nos praticantes ordinários da cidade, na preservação de valores que opõem-se à lógica do mercado, em ações culturais nos espaços populares, na organicidade destes espaços e no próprio corpo, este território atingido por tantas formas de violência física e simbólica. Estas faces da resistência não se submetem ao discurso dogmático, a rápidas sínteses analíticas ou ao conceito pronto. Correspondem à experiência, ao gesto e à voz de muitos outros. Afinal, a cultura não é apenas mais um recurso ou fator econômico e, sim, o que sustenta e dá sentido à vida individual e coletiva.”[1]
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[1] RIBEIRO, Ana Clara Torres. Cadernos PPG-AU/FAUFBA/. –Ano 5, número especial, (2007) –Ana Clara Torres Ribeiro (Org.). –Salvador : PPG-AU/FAUFBA, 2007.
[1] RIBEIRO, Ana Clara Torres. Cadernos PPG-AU/FAUFBA/. –Ano 5, número especial, (2007) –Ana Clara Torres Ribeiro (Org.). –Salvador : PPG-AU/FAUFBA, 2007.
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